Autor: Wladmir Paulino
O técnico do Santa Cruz, Oliveira Canindé, admitiu a dificuldade que seus comandados tiveram de trabalhar a bola no empate com a Ponte Preta neste sábado (11), no Moisés Lucarelli. Ele observou que o trabalho defensivo foi bem cumprido, mas quando os corais tomavam a bola ela voltava logo ao domínio do time campineiro.
“Tivemos algumas dificuldades em botar a bola no chão e sair com qualidade. Quando eles aproximavam tomávamos a bola mas ela voltava rápido para eles”, ressaltou. O treinador explicou que a entrada de Keno preencheria justamente essa lacuna, interrompida com a contusão do atacante. “Tentamos equilibrar isso com a entrada de Keno, mas quando ele saiu a dificuldade ficou ainda maior porque não tínhamos essa alternativa entre os jogadores que estavam fora (banco de reservas)”, pontuou.
Sobre o giro tricolor fora de casa – atuou contra o Joinville antes de encarar a Ponte – o treinador acredita que ficou um gosto de que os resultados poderiam ser melhores, já que nos dois jogos o Santa Cruz abriu o placar e permitiu a igualdade. “Os jogadores estavam comentando isso no vestiário, mas faz parte. O que ficou é que temos capacidade de encarar qualquer adversário jogando em qualquer lugar”, enfatizou.
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