Ainda não há nada oficial, mas nos bastidores do Náutico, o retorno do técnico Lisca já é dado como algo praticamente certo. O treinador, que desembarcou no Recife no fim da tarde desta sexta, terá uma reunião com a cúpula alvirrubra no início da noite para discutir questões relevantes antes de uma possível assinatura do contrato. A ideia é aparar as arestas que ficaram da primeira passagem e apresentar exigências visando uma rotina mais tranquila do que a observada em 2014.
Um dos defensores do retorno de Lisca, o gerente de futebol Carlos Kila confirmou que participará da reunião. “Teremos uma conversa com ele hoje à noite. Vamos colocar algumas condições para garantir uma passagem tranquila”, explicou. “A ideia é que ele cuide exclusivamente das questões de campo e que deixe as demais para o departamento de futebol”, acrescentou.
Como não poderia deixar de ser, o histórico de confusões protagonizadas por Lisca em sua primeira passagem pelo Timbu é o principal entrave ao seu eventual retorno. Não por acaso, as discussões com o atacante Marcelinho, o gerente Lúcio Surubim, o auxiliar técnico Kuki e outras, são apontadas pelos resistentes ao seu retorno como um motivo de grande preocupação. E neste cenário, Carlos Kila tem um papel fundamental.
Substituto de Surubim na função, Kila conhece Lisca há 20 anos, desde que ambos despontaram com trabalhos nas divisões de base do futebol do Rio Grande do Sul. E, apesar de não manter um laço de amizade com o técnico, o gerente de futebol acredita que pode administrar bem esta situação. “O conheço há 20 anos e não acho que há algum problema que não possamos contornar.”
Kila, entretanto, fez questão de ressaltar que não há nenhum contrato assinado e que o clube fará algumas exigências antes de um possível acordo. “A ideia é que ele venha sozinho. Seus auxiliares na comissão técnica serão Kuki e Levi Gomes. Além disso, vamos deixar claro que não vamos demitir e nem contratar nenhum jogador. Se ele aceitar essas condições, o acerto é bastante provável”, justificou.
Por fim, Kila apontou virtudes que fazem de Lisca um candidato de respeito para a delicada situação do Timbu. “Taticamente, ele está entre os melhores treinadores do Brasil. Seguramente. A qualidade do treino dele é indiscutível”, adiantou. “Arma bem a equipe e sabe trabalhar com jogadores jovens. Além do que, ele já conhece bem a situação do Náutico.”
Um dos defensores do retorno de Lisca, o gerente de futebol Carlos Kila confirmou que participará da reunião. “Teremos uma conversa com ele hoje à noite. Vamos colocar algumas condições para garantir uma passagem tranquila”, explicou. “A ideia é que ele cuide exclusivamente das questões de campo e que deixe as demais para o departamento de futebol”, acrescentou.
Como não poderia deixar de ser, o histórico de confusões protagonizadas por Lisca em sua primeira passagem pelo Timbu é o principal entrave ao seu eventual retorno. Não por acaso, as discussões com o atacante Marcelinho, o gerente Lúcio Surubim, o auxiliar técnico Kuki e outras, são apontadas pelos resistentes ao seu retorno como um motivo de grande preocupação. E neste cenário, Carlos Kila tem um papel fundamental.
Substituto de Surubim na função, Kila conhece Lisca há 20 anos, desde que ambos despontaram com trabalhos nas divisões de base do futebol do Rio Grande do Sul. E, apesar de não manter um laço de amizade com o técnico, o gerente de futebol acredita que pode administrar bem esta situação. “O conheço há 20 anos e não acho que há algum problema que não possamos contornar.”
Kila, entretanto, fez questão de ressaltar que não há nenhum contrato assinado e que o clube fará algumas exigências antes de um possível acordo. “A ideia é que ele venha sozinho. Seus auxiliares na comissão técnica serão Kuki e Levi Gomes. Além disso, vamos deixar claro que não vamos demitir e nem contratar nenhum jogador. Se ele aceitar essas condições, o acerto é bastante provável”, justificou.
Por fim, Kila apontou virtudes que fazem de Lisca um candidato de respeito para a delicada situação do Timbu. “Taticamente, ele está entre os melhores treinadores do Brasil. Seguramente. A qualidade do treino dele é indiscutível”, adiantou. “Arma bem a equipe e sabe trabalhar com jogadores jovens. Além do que, ele já conhece bem a situação do Náutico.”
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