Pedro Galindo /Especial para o Diario
Uma das grandes dores de cabeça de Eduardo Baptista aumentou no apagar das luzes do Castelão, na derrota para o Sampaio Corrêa. Preterido em função da entrada de Diego Souza, Régis ficou no banco de reservas. Entrou no meio do segundo tempo. Esforçou-se, correu, tentou criar jogadas. Até ser recompensado: após um belo lançamento de Durval, ele dominou com estilo, cortou o goleiro e chutou com força para o fundo do gol. Um lance que mostrou ao treinador que o meia não vai sossegar enquanto não entrar de vez no time.
Régis sabe que a torcida quer muito vê-lo entre os titulares. Mas ele evita deixar transparecer qualquer sinal de insatisfação com seu chefe. Prefere se colocar às ordens, deixando a escalação do time para o treinador. “Tristeza não. A gente está em um clube grande, tudo em dia. Então é só trabalhar e as coisas vão acontecer naturalmente. Todo jogador quer estar jogando, e estou aqui pra ajudar meus companheiros e o professor. Ele sabe o que é melhor para o Sport. Eu estou à disposição dele, seja para começar jogando ou para entrar durante o jogo”, afirmou.
Apesar de ter sentado no banco de reservas para dar lugar a Diego Souza, o meia disse não achar que os dois sejam incompatíveis. Para Régis, jogar ao lado do camisa 87 será motivo de muita alegria. “Seria um prazer jogar com Diego, ele sempre foi um espelho para mim. Sempre acompanhava os jogos dele no Palmeiras, principalmente. Se o professor achar que vai ser o melhor para o Sport nós dois atuarmos juntos, vou ficar muito feliz e fazer meu máximo”, garantiu.
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