Marlone é um dos oito jogadores do elenco que já trabalhou com Eduardo Baptista e é tratado como um homem de confiança do técnico. O conhecimento mútuo faz o meia saber comentar cada detalhe das ideias e da postura do comandante. Entre eles, o estilo tático, o trabalho duro nas bolas paradas e, claro, a cobrança direta por melhor rendimento que, para o atleta, já pode começar a ser visto no duelo contra o Santos, às 16h deste sábado, na Vila Belmiro.
Nos dois treinos que teve antes da partida de reestreia, Eduardo Baptista chamou atenção, de fato, pelas exigências aos jogadores. Direto e falando alto para que todos tivessem como ouvir. O jeito do treinador parece ter sido assimilado sem problemas. Até porque Marlone já se acostumou a ouvir bastante.
“Isso é mais da
característica dele. Ele é um cara bem vibrador. Não só aqui porque, às
vezes, dá impressão de que o cara quer mostrar para a imprensa e se
importar. Lá no vestiário é um cara que sempre cobrou. Em 2015, eu tomei
bronca para caramba (risos), o grupo todo, Diego (Souza), André. Ele
não tem dessa. Vai querer sempre o melhor para equipe. Isso é dele. Está
sempre cobrando o melhor da equipe. Isso é bom para nós estarmos
ligados em cada detalhe da partida”, disse.
Marlone
também foi tratado por Eduardo Baptista como um jogador que tem
confiança e uma boa relação particular. Diante disso, ele voltou à
equipe. O meia agradece. “O Eduardo é um cara que sou muito grato. Acho
que tivemos um ano maravilhoso em 2015 com ele no comando. Ele chegou
agora, mas já conhece o Sport, o clube. Aqui fez amigos. Ficou anos. A
gente sabe como ele trabalha nas linhas, fechando aquele passe por
dentro. Ele também cobra e vocês puderam ver no treino. Creio que a
gente pode estar a cada dia evoluindo com ele.”
Bola parada
Marlone também trata de outro aspecto
fundamental da preparação de Eduardo Baptista para o jogo contra o
Santos. Antes da viagem, o treinador focou bastante no posicionamento do
time nas bolas paradas, principal na parte defensiva. Para o jogador,
essa é mais uma característica que marca o estilo do técnico.
“Hoje,
a bola parada é fundamental. Decide uma partida. Então, o Eduardo
sempre trabalhou isso enquanto estive com ele. Em 2015, Foi um ano que a
gente não tomou tantos gols. Esperamos dar sequência ao trabalho e
esperamos fazer um grande partida amanhã com esses ajustes.”
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