Por Wladmir Paulino e Thiago Wagner
É óbvio que tudo se decide com 11 de cada lado. Mas tanto Sport quanto
Santa Cruz têm seus pontos de apoio mais fortes. Sem querer desmerecer
ninguém seria difícil enxergar os dois times sem, Magrão, Rithely,
Felipe Azevedo, Tiago Cardoso, Anderson Pedra e Dênis Marques. Cada um
no seu estilo, e guardadas as necessidades de cada treinador, são
responsáveis por tudo que foi construído até agora. São dois goleiros,
capitães e símbolos de um Sport e um Santa vencedores. Dois volantes.
Um, incansável nos desarmes e perigoso quando aparece na frente. Outro,
que carrega na alcunha a força e solidez de um time operário: Pedra.
Dois atacantes. Um que atua em todas as faixas do campo, até no meio de
campo. E ainda marca gols. Outro que às vezes tem-se a impressão de não
estar em campo. Mas quando aparece é para mudar o placar.
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