O
Náutico deve ter mudanças para a partida contra o Botafogo. Apesar de
ter comentado pouco sobre a escalação da equipe, o técnico Alexandre
Gallo confirmou que as alterações devem acontecer por decisões técnicas e
forçadas, por conta de lesão. O parâmetro será o último jogo, contra o
Vasco, principalmente o segundo tempo, quando o time, na visão dele,
teve uma boa atuação.
Isso
não significa, porém, que ele vai repetir a equipe que atuou no segundo
tempo da partida, com as entradas de Rhayner e Souza, que fizeram o
time crescer. Por enquanto, Gallo não confirma se poderá usar um
meio-campo com quatro volantes, por exemplo. "A ideia inicial não é
essa, mas se levar as características dos nossos volantes, com exceção
do Derley e do Ramires, que são de marcação, isso é possível, pois são
jogadores que fazem essa função de armar no meio campo", afirmou o
treinador.
Com
o desfalque certo certo de Marlon, machucado, e a dúvida na
possibilidade de contar com Kim e Ramón, mais mudanças devem vir. Na
zaga, o provável substituto será Márcio Rosário. No meio, fica a
incógnita. "Vamos dar uma mudada também em função dessas lesões. Tivemos
uma reunião com o departamento médico, medidos o CK e teremos que ter
esse jogo de cintura. Temos jogadores que preocupam e vamos aguardar a
recuperação deles para ver a real situação de cada um", comentou Gallo.
Questionado
sobre o porquê de não escalar como titulares jogadores como Souza e
Rhayner, que vêm entrando bem nos últimos, jogos, Gallo voltou a
utilizar a tese de que alguns atletas não conseguem manter o bom
rendimento durante os 90 minutos. "A gente trabalha com eles e conhece o
momento físico e técnico de cada um. Alguns, pelo momento que vivem,
têm uma queda durante a partida. E a pior coisa para um treinador é
começar uma partida sabendo que vai ter que fazer uma substituição",
explicou.
Do Super Esportes
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