domingo, 28 de agosto de 2011

Que ausência de Finalizadores harmônicos

Hoje sentir uma grande consternação, em assistir um clássico chamado dos milhões entre Vasco e Flamengo, pelo campeonato Brasileiro da série A. Sem ter o que é esperado em uma partida “gols”, porém, não foi por causa da cadencia das zagas, mais sim o lapso de bons finalizadores, o Vasco da Gama teve mais de dez chances para abrir o escore (essas tais oportunidade: frente a frente com o arqueiro adversário e bolas paradas), no momento final do segundo tempo o time cruz-maltino obteve quatro atacantes para ritmar o setor ofensivo, ainda mais o Flamengo tinha um homem a menos, que foi expulso no primeiro tempo. Minha vista não totalmente gracejada, porque em ambos os lados existia talentos, lado do Vasco seu poderio defensivo e realce individuais, como Juninho Pernambucano, Diego Souza e Dedé, os Flamenguista contava com o volante William, o arqueiro Felipe, assim terminou o clássico mais badalado da rodada, pelo motivo da briga na reta final do primeiro turno do Brasileirão.

Esse pequeno comentário que realmente, é necessário ser visto pelos camisa nove, reconhecidamente como finalizadores ou matadores, de seus respectivos clubes. “Ai saudade que me da” essa referente frase é da canção de João Bosco e Vinicius, dessa oração é o meu sentimento na ausência das gerações de Careca, Romário e Ronaldo, que brilharam pelas equipes onde defenderam, e secundariamente na seleção Brasileira, com destaque em 1994, Romário artilheiro do Brasil, levando um futebol técnico e proveitoso em cima de seus adversários, Ronaldo também foi um aparato de título mundial em 2002, após uma difícil situação física, dando tematologia de superação, foi artilheiro da Copa e é o maior artilheiro das copas.

Contemporaneamente estamos no caos terrível, não temos ainda um camisa nove em nossa seleção, promessas existem várias, desde 2006 não temos já passaram Adriano, Wagner Love, Nilmar, Luís Fabiano, Afonso,... Não estamos só sofrendo na seleção brasileira, é sim no futebol nacional.

Em Pernambuco, o Sport tem oito atacantes, mais nenhum mostra dentro de campo realmente a funcionalidade, seus dirigentes correm a procura, acertou com um atacante que faz mais de um ano que não balança as redes, outro que ainda não foi fustigado, trata-se do primeiro referenciado Misael e Roberson. Nos Aflitos existe Kieza, vice-artilheiro da série B, mais para o clube é nocivo, porque não tem a certeza da continuidade do mesmo para o próximo ano, No Santa Cruz é unanimidade essa condição de bons finalizadores, existe mais joga sem animo por contusões na porta, vigência com isso o Thiago Cunha, é o recém ex jogador Rodrigo Graul. Nos principais times do Brasil é pertinente a realidade.

O meu apelo é motivação e aparição desses talentos escondido ou ainda desistêncial, pois todos sofre com essa condição ímpeta.

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