quinta-feira, 17 de junho de 2010

Os destinos de Riquelme: o que Cruzeiro, Fla e Boca oferecem


LANCEPRESS!

A indefinição após a terceira reunião entre Riquelme e o Boca Juniors, terça-feira, aumenta as chances de Flamengo ou Cruzeiro de contratar o meia, que tem contrato com o clube argentino até o dia 30 de junho, após a Copa do Mundo.

Enquanto o clube mineiro oferece a Riquelme uma proposta de R$ 11 milhões por dois anos de contrato, o clube da Gávea aceita pagar R$ 8,5 milhões por 30 meses de contrato. Já o Boca quer apenas contrato até o fim de 2011 apesar de o jogador pedir renovação por mais quatro anos.

Riquelme define seu futuro e o L!NET aproveita para mostrar o que Cruzeiro, Flamengo e até mesmo o Boca Juniors oferecem ao meia para tê-lo em seus elencos. Confira:

CRUZEIRO

No Cruzeiro, a esperança é de que a negociação com Riquelme seja fechada no início da próxima semana. O presidente da Raposa, Zezé Perrella, em entrevista ao site "Superesportes", revelou que o laboratório farmacêutico EMS Sigma Pharma bancará cerca de 70% do salário do meia.

A proposta da Raposa por um contrato de 24 meses é de aproximadamente R$ 11 milhões. Isso é o dobro do que o Boca Juniors pagaria a ele. E 30% superior à proposta do Flamengo.

Para tentar convencer Riquelme a jogar pelo Cruzeiro, o clube conta com o ex-jogador Sorín. O argentino tem participado ativamente das negociações e, segundo Perrella, o astro do Boca Juniors disse ao amigo que priorizará a Raposa no Brasil.

FLAMENGO

O sonho em contratar Riquelme continua forte na Gávea. O L!NET apurou que o Flamengo é a segunda opção do argentino, que por causa da sua grande ligação com o Boca e de ser muito apegado à família prefere continuar em Buenos Aires.

A diretoria rubro-negra já fez a proposta e aguarda apenas a resposta do empresário do jogador. O Fla oferece um contrato de 30 meses no valor de R$ 8,5 milhões.

BOCA JUNIORS

As principais dificuldades para a renovação de Riquelme com o clube são as diferenças salariais, de premiação e, principalmente, do tempo de contrato, que continuam grande. O jogador quer um contrato por quatro anos.

Já o Boca oferece um acordo até 31 de dezembro de 2011. E o presidente Jorge Amor Ameal não se mostra disposto a pagar valores acima do que o futebol argentino mostra capacidade. A definição ficará por conta dos conselheiros do Boca.

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