Em São Paulo
A torcida do Palmeiras é conhecida por criticar os jogadores e foi apelidada até de ‘turma do limão’ pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Mas decidiu dar uma trégua. A maior organizada do clube se reuniu e selou a paz com um de seus principais alvos: o volante Marcos Assunção.
Um dia depois da derrota para o Fluminense por 1 a 0, em Volta Redonda, no dia 25 de julho, o atleta se encontrou com um integrante da diretoria e o presidente da Mancha Verde André Guerra para aparar as arestas.
O jogador havia sido acusado pelos torcedores de ir para a balada em dois dias seguidos antes de jogos do time. Segundo o próprio atleta e integrantes da organizada, um outro problema relacionado ao campo também aumentou o atrito, mas foi resolvido.
“Meu problema com a torcida não foi por balada ou álcool, tive um pequeno problema, mas foi resolvido. Tive uma reunião com pessoas da organizada, coloquei o que eu pensava e eles também. Felizmente colocamos uma pedra em cima. Eles entenderam o meu ponto de vista, eu entendi o deles e é assim que tem que ser. Temos que andar para o mesmo lado”, disse.
Junto com Luan, Marcos Assunção virou alvo constante de críticas. Em um treino na Academia de Futebol, chegou a bater boca com torcedores que cobravam o companheiro. Dias depois, também saiu em defesa do atacante em uma discussão que quase virou agressão física no aeroporto de Porto Alegre.
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