O Náutico está com o time praticamente definido para a primeira decisão das semifinais contra o Sport, domingo (24), na Ilha do Retiro. Mesmo com todo o empenho dos jogadores, pouca coisa deve mudar na escalação para a partida. O técnico Roberto Fernandes tem, praticamente, o time titular fechado, mas uma dúvida permanece em uma posição: quem vai vestir a camisa número um. Douglas e Gledson estão na briga. Mas é uma disputa amistosa.
Nos treinos, os dois estão sempre juntos. São parceiros, mas, amizade à parte, os dois, claro, querem jogar. E a escolha ficará a cargo do treinador, que promete revelar apenas momentos antes do jogo. O vai e vem dos goleiros alvirrubros se arrasta desde o início do campeonato. Douglas começou o Pernambucano como titular, mas se machucou, e perdeu a posição para Glédson. Contra o Bangu, pela Copa do Brasil, voltou ao time e foi fundamental na vitória sobre a equipe carioca. Glédson teve nova chance no clássico do último domingo contra o Sport e fez grandes defesas. E agora, pelo menos no discurso, fazem tabelinha: um passa a bola para o outro. “Quem tem a ganhar é o Náutico com isso. Sabemos da competência dos dois.
A briga é muito sadia em relação a essa camisa, a número um e a convivência nossa é muito boa. Eu acho que cada um se dedicando honestamente, um apoiando o outro no dia a dia do treinamento, e aí quem vai decidir é o treinador”, explica Gledson. “Agora, o pensamento, principalmente, nessa reta final é totalmente voltado ao coletivo. Se o professor optar pelo Glédson tenho certeza que vai dar tudo certo como que por mim, pelo Gideão ou Rodrigo. É um grupo e a gente está pronto para qualquer tipo de situação”, destaca Douglas.
Pe 360 graus
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