Marcelo Martelotte ainda não montou o time e comandou um coletivo, mas no seu segundo dia de trabalho deu para ter ideia do que o técnico deseja no Santa Cruz e deu pistas de quais podem ser seus 11 iniciais. As atividades táticas realizadas nesta quarta-feira mostraram que mudanças podem ocorrer no Tricolor do Arruda.
Em um primeiro momento, Martelotte posicionou os atletas que tem papel preponderante na marcação. Porém, não deu espaço para apenas zagueiros, laterais e volantes. O comandante coral posicionou os dois pontas para marcarem o avanços dos laterais e orientou como os oito jogadores deveriam se comportar todo o tempo. Nesta primeira parte do treinamento, esteve com Nininho, Anderson Salles, Sandro, Tiago Costa, Derley, João Ananias, André Luis e João Paulo.
Após
isso, chamou os atacantes Grafite e Ricardo Bueno e dispensou os dois
zagueiros. Continuou com oito atletas e neste momento a intenção era
pressionar a saída de bola e saber como furar o bloqueio adversário. Em
algum momento deu para escutar que ele desejava que os pontas entrassem
mais por dentro para que os laterais tivessem os corredores livres para
avançar. Uma formação que deu a entender ser um 4-4-2 e, em alguns
momentos, até um 4-2-4. Uma definição até precoce já que foi apenas o
primeiro dia posicionando a equipe.
As peças
não seguiram sendo as mesmas até o fim do treinamento porque o técnico
não pode contar com Ricardo Bueno até o fim da movimentação. O atleta
sentiu cansaço muscular, segundo o departamento médico, e por isso
deixou a movimentação. Assim, William Barbio entrou no seu posto.
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