Costurado desde o final de 2007, o projeto está orçado em R$ 300 milhões prevê também a construção de um hotel, de estacionamento com quatro mil vagas e projetos para a preservação ambiental da área, que inclui um mangue e mananciais de água.
O Náutico terá o mando de campo da Arena Recife por 30 anos; depois passa a ser o proprietário. Até lá, a receita dos ingressos para os jogos será toda do Náutico. Por outro lado, o aluguel de cadeiras e de camarotes será explorado pelo consórcio das empresas.
Os recursos da empreitada já estão alocados pelas empresas. "É um projeto totalmente privado", explicou Ricardo Valois, que era o presidente do Náutico no início das negociações e hoje é membro do colegiado de diretores do futebol. "O Náutico está entrando só com a força da camisa e da sua marca, para viabilizar", comentou.
SEM VÍNCULO COM A COPA
Apesar de a capacidade da Arena Recife ser para 30 mil pessoas, existe um "plano B", prevendo, em vez de 30, 42 mil lugares. Este é o valor mínimo pedido pela Fifa para partidas de Copa do Mundo. Esse projeto indica que o grupo se preparou para — caso algum imprevisto aconteça no projeto de Pernambuco, que prevê a construção da Cidade da Copa, em São Lourenço da Mata — ficar à disposição do Governo do Estado para a Copa do Mundo.
mas um fake
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